Mesmo com chuva, Bali Folia leva multidão para ver show de Ivete Sangalo em Jundiaí
segunda-feira, 4 de abril de 2011À espera do show de Ivete Sangalo há dois meses, tempo em que guardou seu ingresso, Talita da Costa Souza, 19 anos, não esperava que teria de comprar uma capa de chuva no dia do evento.
Ainda que o tempo não tenha ajudado, nada mudou à tarde da moça. Pelo menos é o que ela garante. Com ou sem capa de chuva, sob o sol ou não, sua intenção era curtir a tarde ao som de atrações que ela diz adorar: Pixote, Fernando e Sorocaba e, claro, Ivete e seu novo show.
Amiga de Talita, Thaís Rocha, 19, já tinha preparado seu shorts para cair no axé. Com a chuva, o jeito foi colocar uma calça jeans.
O assistente administrativo Marcelo Conceição, 22, veio de São Paulo para ver o show de Ivete. “Sou fã dela e acompanho seu trabalho em CDs e DVDs”, declarou. “Ver ao vivo é ainda melhor.”
À beira do palco externo, momentos antes da entrada de Pixote, Sandra Costa Cruz, moradora de Itatiba, conta a engraçada história que a levou ao show de Ivete. “Ganhei o ingresso neste domingo (03), um presente de meu marido após ganhar uma aposta”, conta ela, que teve de escutar 35 músicas de Raul Seixas – de quem o companheiro é fã. “Ele não é ciumento”, diz.
Sandra estava na companhia de Gabriela Cruz Alves, 18, que colocou botas para fugir do barro e um chapéu sertanejo para que a chuva não estragasse seu penteado. Os apetrechos, somados a seu abadá, representaram a própria festa da tarde e noite de domingo (03): uma mistura de estilos que não deixou o público parado sequer um minuto.
Ivete pergunta por Dalila em abertura de show
Com a música “Cadê Dalila?”, Ivete convidou o público à sua música e apresentou novos figurinos que levou as pessoas ao delírio. “Jundiaí, sai do chão!”, gritou Ivete, ao exaltar o Brasil como “país tropical” em canção consagrada.
Entre os espaços externo e interno, diferentes ritmos
Quem prefere música eletrônica, o espaço interno e coberto do Parque da Uva foi um prato cheio, com uma balada na qual as músicas tinham poucas palavras e muita batida. A multidão de pessoas alternou entre o espaço interno e o externo, onde, do pagode, passou ao sertanejo. Ou seja, som para todos os gostos. Quando o grupo Pixote subiu ao palco, muita gente correu para ver o show e conquistar um lugar privilegiado.
Fonte: Rede Bom Dia
EU FUI E POSSO COMPROVAR NEM A CHUVA PODE ACABAR COM NOSSA FESTA. MUITO BOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOM